Autor Desconhecido
As mãos de minha mãe...
Quanta bondade, carinho, amor,
delicadeza pura,
me lembram nessa doce formosura
dos traos venerados,
sem vaidade.
Quem me dera fruir só a metade
dos dons da vida e da ventura
que essas mãos suplicam,
cheias de ternura,
e incansáveis,
ao Deus da Eternidade!
Ó minha mãe!
Eu sei que as tuas magras
e envelhecidas mãos assim ficaram
porque tiveste, sim, tuas horas agras.
Quantas vezes teus olhos enxugaram
essas mãos que inda agora nos consagras ...
Se mais sofreram,
foi porque mais amaram ...
Extraído: Antologia Do Lar Cristão.
As mãos de minha mãe...
Quanta bondade, carinho, amor,
delicadeza pura,
me lembram nessa doce formosura
dos traos venerados,
sem vaidade.
Quem me dera fruir só a metade
dos dons da vida e da ventura
que essas mãos suplicam,
cheias de ternura,
e incansáveis,
ao Deus da Eternidade!
Ó minha mãe!
Eu sei que as tuas magras
e envelhecidas mãos assim ficaram
porque tiveste, sim, tuas horas agras.
Quantas vezes teus olhos enxugaram
essas mãos que inda agora nos consagras ...
Se mais sofreram,
foi porque mais amaram ...
Extraído: Antologia Do Lar Cristão.
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